terça-feira, 17 de novembro de 2009

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teste para o Douglas...


domingo, 5 de abril de 2009

De dentro pra fora

"(...)
Se você vier
Pro que der e vier
Comigo...

Eu lhe prometo o sol
Se hoje o sol sair
Ou a chuva...
Se a chuva cair

Se você vier
Até onde a gente chegar
Numa praça
Na beira do mar
Num pedaço de qualquer lugar...

E nesse dia branco
Se branco ele for
Esse canto
Esse tão grande amor
Grande amor...

Se você quiser e vier
Pro que der e vier
Comigo

(...)"
(Geraldo Azevedo/ Renato Rocha)

Se você quiser e vier, pro der e vier, qualquer dia é um dia branco.
Independente da cor do céu, do sol e da chuva. Independente da cor dos teus olhos e do teu olhar.
Num dia branco você escreve o que quiser e registra o que puder.

Qualquer dia é um dia de paz, um dia de amor, um dia de escolha. A sua escolha.
Você já escolheu hoje?
Você escolheu seu dia? Sua frase?
(... ou foi escolhido?!?)

Ainda que não tenhamos expectativas, temos desejos.
Independente de qualquer coisa, somos fruto das nossas vontades, das nossas inspirações.
Confie nas suas escolhas e mergulhe fundo: pro que der e vier.


Namastê.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Segredo de vó: "Quando sorrimos pra vida, ela sorri de volta."

Hoje foi o começo das comemorações dos 92 da minha avó. Foi uma reunião reservada, somente a família do dia-a-dia.

Adoro ouvir as histórias que as minhas avós contam. Histórias sobre tempos remotos, histórias sobre torrar café, moer o café e fazer macarrão (literalmente fazer o macarrão). Histórias que incluem até mesmo dormir sobre máquinas de costura. Histórias de uma vida bem vivida.

Engraçado pensar que até pouco tempo atrás mulheres não tivessem escolha quanto à profissão. Suas vidas estavam diretamente ligadas à regras sociais rígidas e também às necessidades da época, quando praticamente tudo em casa era artesanal.
(Até pouco tempo atrás?!?! Em que mundo será que vivo? Olhar um pouquinho pros lados também é bom! Mas isso é um capítulo à parte...)

As vezes julgo. Histórias de outra época ou de outras culturas as vezes parecem tortura.Pergunto se é possível se realizar como mulher num contexto tão restritivo. Como mulher num sentido individual, não como mãe ou esposa, como mulher.
Pois a resposta é simples e rápida. Minhas avós olham com um olhar sereno, um brilho nos olhos e um sorriso confortável: "Sim, realizadas e felizes."


"Quanto maior o desafio, mais saborosa a conquista."


Talvez não haja segredos.
Talvez o segredo seja um só: "Quando sorrimos pra vida, ela sorri de volta."